34.
Ferreira M. M. C., Subramanian S., Trsic M., “Um estudo da Relação Estrutura-Atividade Biológica de Naftoquinonas contra o Tumor Carsinosarcoma Walker 256” [“A Structure-Activity Study of Naphthoquines Against Tumor Carsinosarcoma Walker 256”]. Caxambu, MG, 16-19/11/1997: 9° Simpósio Brasileiro de Química Teórica (IX SBQT) [9th Brazilian Symposium of Theoretical Chemistry], Livro de Resumos [Book of Abstracts], (1997) 118. Poster P094.

35.
Kiralj R., Ferreira M. M. C., “Poliacenos Lineares: Análise Exploratória dos dados e Previsão de Propriedades” [“Linear Polyacenes: Exploratory Analysis and Prediction of Properties”]. Caxambu, MG, 16-19/11/1997: 9° Simpósio Brasileiro de Química Teórica (IX SBQT) [9th Brazilian Symposium of Theoretical Chemistry], Livro de Resumos [Book of Abstracts], (1997) 123. Poster P099.

36.
dos Reis M. M., Ferreira M. M. C., “Aplicação de Métodos de Reconhecimento de Padrões para Determinação de Estruturas Moleculares de Flavonóides”  [“Application of Pattern Recognition Methods for Determination of Molecular Structures of Flavanoids”]. Caxambu, MG, 16-19/11/1997: 9° Simpósio Brasileiro de Química Teórica (IX SBQT) [9th Brazilian Symposium of Theoretical Chemistry], Livro de Resumos [Book of Abstracts], (1997) 321. Poster P297.



Below is a simple conference page, available at: http://www.sbqt.net/english/eventos/ixsbqt/SBQTCNPQ.htm



 
 

IX Simpósio Brasileiro de Química Teórica

16 a 19 de novembro de 1997

Caxambu, MG

Introdução

O IX Simpósio Brasileiro de Química Teórica (SBQT) ocorreu no Hotel Glória em Caxambu, MG, no período de 16 a 19 de novembro de 1997. Conforme mostrado no Anexo I, o simpósio contou com a presença de 310 participantes, representando um aumento de 57% em relação ao encontro anterior (VIII SBQT) que contou com 198 participantes. A figura abaixo ilustra que o crescimento ocorrido neste IX SBQT está um pouco além do previsível.

 
É importante ressaltar que neste IX SBQT tivemos um total de 370 inscrições para o total de 310 participantes. Para manter o simpósio dentro de um limite produtivo estabelecemos um máximo de 300 apresentações de painéis. No total, portanto o IX SBQT teve 19 palestras plenárias e 300 painéis. O programa do encontro é mostrado no Anexo II. Dentre os participantes 27 são de instituições estrangeiras, sendo que destes, 12 foram palestrantes convidados.
Programação Científica

O IX SBQT, como mostra o Anexo II, iniciou com uma palestra de abertura no domingo dia 16/11. As apresentações plenárias foram colocadas no período da manhã e as apresentações de painéis à tarde e noite. Os painéis ficaram afixados durante todo o IX SBQT e em determinados horários eram apresentados e discutidos. Foram realizadas 5 sessões de painéis, cada sessão com 60 painéis. A divisão dos painéis ocorreu por numeração que é identificada no livro de resumos. É interessante mencionar que todas as informações sobre o IX SBQT, inclusive numeração dos painéis e programa ficaram disponíveis com antecedência em uma página exclusiva na internet (http://www.fmt.if.usp.br/~sbqt).

As palestras plenárias foram divididas em duas sessões matinais. A primeira consistia de 2 palestras longas (45 minutos) e a segunda de 4 palestras regulares (30 minutos). Todos os palestrantes compareceram e a programação foi seguida integralmente.

A seleção dos palestrantes seguiu as recomendações da comunidade, mas o comitê organizador interferiu para dar um critério de excelência e coerência temática.

Premiação de Painéis

Neste IX SBQT estabelecemos prêmios para os melhores painéis. Esta inovação se mostrou extremamente eficiente com um enorme salto de qualidade nos painéis e, adicionalmente, marcou uma grande e constante presença nas sessões de painéis.

Os painéis foram julgados por uma comissão independentes (e anônima) formada por pesquisadores nacionais e estrangeiros de reconhecida experiência e erudição. Os critérios estabelecidos foram: apresentação geral do painel, conteúdo científico e clareza de apresentação.

Três premiações foram concedidas:

1.Primeiro Prêmio: 1 cópia do programa SPARTAN PC PLUS, cedida pela Wavefunction Inc.

2.Segundo Prêmio: 1 exemplar do livro “Modern Quantum Chemistry”de A. Szabó e N. S. Ostlund.

3.Terceiro Prêmio: 1 brinde (uma caneca e uma camiseta com o logotipo do IX SBQT).

Todos os premiados receberam um Certificado de Premiação.

Os painéis premiados foram:

·1o Prêmio: M. E. de Mesquita, G. B. da Rocha, G. F. de Sá e A. M. Simas

“Estrutura e Níveis Excitados dos Ligantes 3-NH2pic e O-phen em Complexos de Lantanídeos”, painel 055, pág. 79 do livro de resumos (Anexo)

·2o Prêmio: Marcelo Z. Hernandes, Fabrício R. Sensato, Quezia B. Cass, Juan Andrès e E. Longo

“Estudo Teórico de Estrutura Eletrônica, Geometria de Equilíbrio e Propriedades Termoquímicas do Composto de Mimoun MoO5(OPy)(H2O)”, painel 282, pág. 306 do livro de resumos.

·3o Prêmio: Mauro S. Carvalho, Marco A. C. Nascimento e Edwin Weber

“O Uso de Dinâmica Molecular como Instrumento de Estudo da Formação de Compostos de Inclusão”, painel 040, pág. 64 do livro de resumos.

Anais do SBQT

Os trabalhos completos apresentados no IX SBQT serão publicados, após arbitrados, em uma edição especial do Journal of Molecular Structure (Theochem). A edição é limitada ao número máximo de 35 artigos de forma que uma arbitragem rigorosa é necessária e o produto final da edição refletirá a maior qualidade possível.

Inovações

Neste IX SBQT algumas inovações se mostraram bastante adequadas e contribuiram para o sucesso do evento:

1.Informações atualizadas e programação estiveram disponíveis em rede, no endereço: http://www.fmt.if.usp.br/~sbqt. Mais de 1200 acessos foram registrados. Os participantes puderam ser constantemente informados de forma rápida e eficiente. A programação disponível de forma antecipada e a numeração prévia dos painéis foram muito elogiadas pela comunidade. Os participantes souberam com antecedência os títulos dos trabalhos a serem apresentados pelos outros colegas. Uma consequência é que isto permitiu contacto entre os participantes interessados antes mesmo do simpósio. O IX SBQT colocou estes participantes em contacto através dos correspondentes e-mails. 

2.A premiação dos painéis foi um grande sucesso e estabeleceu um padrão muito alto de apresentação.

3.Sessões plenárias apenas pela manhã permitiu um aproveitamento maior dos painéis e mesmo com uma programação intensa criou tempo disponível para discussões informais.

4.Os painéis permaneceram afixados durante todo o simpósio.

5.Limitações de um número máximo de 300 painéis. Esta decisão é imperativa para manter o padrão do simpósio. É pouco produtivo elevar o número de painéis, em um simpósio de 2 1/2 dias de programação. Esta decisão foi justificada pelos organizadores na assembléia e foi bem aceita pela comunidade. Este simpósio não pode crescer muito além do número atual sob o risco de se tornar improdutivo e ter de adotar sessões paralelas. A característica mais importante deste simpósio é a interdisciplinariedade. Ele surgiu interdisciplinar e tem conseguido manter este aspecto fundamental.

6.Foi necessária uma sessão de painel à noite. Isto também foi bem recebido pelacomunidade. Nesta época do ano, onde o calor é razoávelmente forte, a sessão noturna foi muita agradável.

Análise do IX SBQT

O perfil da formação acadêmica dos participantes do IX SBQT é mostrado na figura abaixo e comparado ao VIII SBQT. 
 

Embora o IX SBQT tenha tido um aumento de 57% em relação ao VIII SBQT, nota-se que o perfil dos participantes se mantém essencialmente inalterado. Os pesquisadores doutores (PQ) formam cerca de 45% do total de participantes. Os estudantes de pós-graduação (PG) formam tipicamente outros 45% e os estudantes de iniciação científica (IC) totalizam cerca de 10%. Estes números parecem bem equilibrados. A participação de estudantes é fundamental no processo de formação do pesquisador, sendo este último, no entanto, responsável pelo padrão de qualidade. Os 10% de participantes IC também é salutar. Ao contrário do que pode aparentar, estes estudantes estão bem distribuidos regionalmente. Como os recursos para participação de estudantes IC ocorrem de forma muito limitada é de se esperar que sua participação se concentre em instituições de regiões próximas ao evento como Rio, São Paulo e Minas Gerais. Entretanto, há um número expressivo de IC de regiões do nordeste. Neste caso com poucos recursos, em geral, obtidos em suas próprias instituições de origem, estes estudantes enfrentam vários dias de ônibus para participar do evento. Este espaço deve ser compreendido e incentivado. Quando os órgãos de fomento discutem a diminuição do tempo de formação do pós-graduando, com possível diminuição do mestrado torna-se muito importante incentivar os programas de IC e, como parte disto, sua participação no processo de busca do conhecimento e participação em congressos relevantes.

A figura abaixo mostra o caráter interdisciplinar do SBQT. De novo, embora o número de participantes no VIII e IX SBQT seja diferente a característica se mostra invariante. Tipicamente 65% dos participantes são da área de Química, 27% são da área de Física e 8% são de áreas correlatas como Biofísica Molecular. Alguns participantes são registrados, por exemplo, como da área de Física embora na realidade estejam trabalhando com simulação de sistemas biológicos. Mas esta descaracterização é muito pequena e pouco afeta o quadro abaixo.

Seria interessante aumentar o número de participantes das áreas de Biofísica e Bioquímica. Este encontro deveria ser repensado como um Encontro de Ciências Moleculares, em nossa opinião


 


 

A figura e a tabela seguintes mostram a distribuição regional dos participantes. São Paulo responde por cerca de 45% dos participantes. Este número reflete o fato conhecido que o estado de São Paulo é responsável por cerca de 50% da produção científica do país. É um número, portanto, coerente. Comparado ao VIII SBQT nota-se um pequeno aumento de participantes da região Sul e uma correspondente diminuição de participantes do Nordeste. Cremos que isto é um reflexo das FAP’s estaduais, aliado a outro aspecto financeiro: neste IX SBQT, ao contrário do anterior VIII SBQT, tornou-se prática geral a utilização de “taxas de bancada”. Nota-se também a presença de participantes de Goiás, onde uma semente começa a germinar no Instituto de Física da UFG. A participação do Sul também cresceu um pouco neste encontro.

Distribuição regional dos participantes:


 
Estados
VIII SBQT
IX SBQT
São Paulo
81
133
Rio de Janeiro
33
54
Pernambuco
26
20
Minas Gerais
21
19
Distrito Federal
17
19
Rio Grande do Sul
3
9
Paraíba
5
8
Espírito Santo
1
5
Paraná
2
5
Goias
0
4
Bahia
5
3
Para
2
2
Piaui
0
1
Sergipe
0
1

Distribuição Institucional

Como notamos anteriormente, cerca de 45% dos participantes são de instituições do estado de São Paulo. A figura abaixo mostra a distribuição destes participantes nas três categorias acadêmicas. De novo, esta participação parece equilibrada mas difere do correspondente nacional. Nota-se que no caso paulista há uma relação de 1,7 estudantes de PG para cada pesquisador, comparado ao caso nacional onde esta relação é apenas 1,1 (incluindo São Paulo) ou 0,8 (excluindo São Paulo). Estes números refletem a existência de uma boa relação estudantes/pesquisadores no estado de São Paulo, nesta área. Possívelmente, isto também é um reflexo da facilidade dos bons estudantes paulistas, comparado aos outos estudantes nacionais, em participar dos Encontros mais importantes.

 
Bastante interessante é a análise da distribuição institucional mostrada na tabela seguinte.
No total a USP é a instituição de maior presença no IX SBQT com 50 participantes, incluindo os campi de São Paulo, São Carlos e Ribeirão Preto. Entretanto, em campus único, a UFRJ dominacom 47 participantes. É interessante notar que a distribuição acadêmica dos participantes do Rio, como um todo, é um reflexo da distribuição nacional. Ou seja, 1 pesquisador para cada estudante de PG. No total, o Rio de Janeiro, teve a participação de 22 PG, 22 PQ e 10 IC. E a UFRJ é a instituição nacional com maior participaçao de estudantes de iniciação científica (10). Nota-se que a UNICAMP é a instituição paulista de maior presença no SBQT com 42 participantes: 26 PG e 16 PQ.Dois outros aspectos são bastante interessantes. O primeiro é a forte presença da UFSCar, o que reflete a existência de uma certa tradição e que aliada a USP/São Carlos faz de São Carlos a segunda maior presença paulista no SBQT.O segundo aspecto interessante é a participação da USP/São Paulo. Enquanto nos encontros anteriores sua participação era tímida, neste encontro a USP/São Paulo marcou uma forte presença multiplicando por 10 sua participação quando comparado ao simpósio anterior. Por um lado, isto reflete o efeito do coordenador: como no IX SBQT o coordenador é da USP/São Paulo é natural que esta forte presença se concretize. Por outro lado, isto mostra o potencial de crescimento desta área na USP/São Paulo. Dos 31 participantes da USP/São Paulo, 14 são do Instituto de Física, 15 do Instituto de Química, 1 é estudante de pós-graduação co-orientado entre estas duas instituições e o outro é da Faculdade de Educação. Quanto à distribuição acadêmica: 11 são PQ, 18 são PG e 2 são IC. Esta proporção é equivalente à média paulista, onde, como vimos anteriormente, há 1,7 estudantes para cada pesquisador. A tabela abaixo mostra a distribuição das instituições mais participantes, numericamente, neste IX SBQT e compara esta participação com o encontro anterior.

Distribuição Institucional :


 
Instituição
VIII SBQT
IX SBQT
UFRJ
26
47
Unicamp
32
42
USP/São Paulo
3
31
USP/ Ribeirão Preto
8
11
USP/São Carlos
8
8
UFSCar
18
26
UnB
16
17
UFPE (UFRPE)
27
20
UFMG
13
13
UFPB
5
8

A UnB e a UFMG tiveram um número de participantes essencialmente inalterado. Dos 17 participantes da UnB, 9 são do DF e 8 do DQ. Quanto à distribuição por titulação, 9 são PG e 8 são PQ. Há ainda um participante (PG) afiliado à Universidade Católica do DF. A UFMG tem um total de 13 participantes, sendo 4 do DF e 9 são do DQ. Quanto à distribuição por titulação, 9 são PG, 1 é IC e apenas 3 são PQ. A delegação de Minas Gerais contou ainda com a participação de 3 membros do DF de Juiz de Fora, 2 do DF de Uberlândia e 1 do DFQ da EFEI de Itajubá. A UFPE (junto com a UFRPE), teve uma diminuição no número de participantes. Esta diminuição afetou sómente os estudantes de IC. Realmente, enquanto no encontro anterior a distribuição entre PQ, PG e IC foi 8, 11 e 8, neste IX SBQT a distribuição foi 8, 9 e 3. De novo, é interessante notar que a média da UFPE de PG/PQ é a média nacional de 1,1. Portanto, embora Pernambuco tenha mais dificuldades de participar devido aos custos inerentes de transporte, sua média não fica prejudicada em relação à média nacional. No entanto, nota-se que o número de participantes de IC ficou agora diminuido e a UFPE, perdeu para a UFRJ a marca de maior participação de estudantes de IC.A UFPB, por outro lado, cresceu sua participação graças aos estudantes de IC. No total a UFPB compareceu com 2 PQ, 2 PG e 4 IC, comparados ao encontro anterior onde estes números eram 2, 2 e 1, respectivamente Esta participação de estudantes de IC é um esforço local do DQ/UFPB para criar um grupo atuante, educando os jovens locais. 

Participação de Estrangeiros

Ao longo da organização, recebemos diversas solicitações de informação sobre o IX SBQT de pesquisadores da América Latina e Europa. Isto é interessante pois não houve divulgação do evento para o cenário internacional. Ao final o IX SBQT teve 27 participantes estrangeiros. Destes, 12 foram convidados e 1 era um estudante brasileiro nos Estados Unidos. Assim, 14 estrangeiros foram participantes regulares. Dentre estes, 3 participantes da França, 2 de Portugal, 5 da Venezuela, 2 do Uruguai e 1 da Croácia.

Para aproveitar um pouco mais a presença dos palestrantes convidados estrangeiros realizamos no Instituto de Física da USP, no dia seguinte ao encerramento do IX SBQT, um workshop com 5 palestrantes (anexo III). Outros palestrantes participaram de visitas a outras instituições. O Prof. S. Iwata, deu seminário no IQ-USP e o Prof. J. Tomasi, deu um curso no IQ-UFRJ. O Prof. Berrondo, visitou o DF de Uberlândia e o Prof. F. Muller-Plathe permaneceu 2 semanas após o SBQT e deu um mini-curso no IF-USP sobre Dinâmica Molecular. O Prof. L. Blum já era visitante/FAPESP junto a USP-Ribeirão Preto. O Prof. S. Larsson visitou o DQF-UFPE. O Prof. O. Tapia permaneceu por mais uns dias em São Carlos para contactos científicos.

Esta participação de estrangeiros foi muito proveitosa do ponto de vista científico e expôs nossos estudantes, e demais participantes, a trabalhos realizados em pontos de fronteira da ciência molecular. Por outro lado divulgou, entre importantes cientistas estrangeiros, a qualidade das pesquisas realizadas no Brasil.

Avaliação Final

Em nossa avaliação o IX SBQT foi um grande sucesso tendo atingido todos os seus objetivos e apresentado um alto nível científico. As apresentações plenárias foram de alta qualidade científica e de apresentação. O número de participantes cresceu bastante, mas com alguns ajustes foi possível manter o simpósio em sessão única e com grande e atenta audiência. O nível das discussões foi alto e a participação dos estudantes foi exemplar. Este simpósio deu um grande passo para figurar no calendário das importantes reuniões internacionais da área.

Em nossa opinião a palavra-chave deste Simpósio deveria ser cada vez mais Ciências Moleculares que Química Teórica. Esta foi uma ênfase que tentamos dar neste IX SBQT e que sugeriria fosse mantida e intensificada. Neste sentido, é importante atrair participantes das áreas Bio-Físico-Química Moleculares.

Comitê Organizador do X SBQT

Na assembléia do IX SBQT foi escolhido o comitê organizador do próximo simpósio que ocorrerá em 1999.

O comitê é formado por:

-Prof. Marco Antônio Chaer Nascimento (IQ-UFRJ) - Coordenador

-Prof. Fernando R. Ornellas (IQ-USP)

-Prof. Paolo R. Livotto (IQ-UFRS)

-Prof. Ricardo Luiz Longo (DQF-UFPE)

-Profa. Elaine Rose Maia (DQ-UnB)

-Profa. Marcia M. C. Ferreira (IQ-UNICAMP)

-Representante de Minas Gerais, a ser indicado.

Comitê Organizador do IX SBQTComitê Local (IF-USP)

-Prof. Sylvio Canuto (IF-USP) - CoordenadorKalineCoutinho

-Prof. Marcos Eberlin (IQ-Unicamp)Sérgio M. Urahata

-Prof. José Rachid Mohallem (DF-UFMG)Renato Medeiros

-Prof. Alfredo Mayall Simas(DQF-UFPE)Agostinho Serrano

-Prof. Joaquim J. Soares Neto (DF-UnB)Nestor Saavedra

-Prof. Edilson Clemente da Silva (IQ-UFRJ)